Quando nos distraímos e deixamos de aparecer nos sítios, de abrir as janelas, a natureza encarrega-se de nos oferecer algumas surpresas.
Foi por isso que vim aqui às "Viagens", abrir as janelas, abrir a porta, sem me importar com a humidade ou os pingos de água que vão caindo, neste Inverno, que além de ter virado do avesso algum Oeste, também já conseguiu encher o maior lago da Europa (algo impossível, para os profetas da desgraça...), lá para Além do Tejo.
Vamos ver se retomo o ritmo, pelo menos semanal, de passar por aqui, para deixar um olá.
12 comentários:
O nosso Oeste já tem água a mais. E a nossa praia areia a menos... é aquele mar de que tanto gostamos que anda por lá a namorar furiosamente a lagoa...
Beijinho, Luís
Essa cena fo montada para a fotografia, não foi? Não parece nada uma trepadeira normal.
Cá vamos vindo, sem a regularidade desejada, mas sempre na expectativa das tuas novas sobre o Oeste, Luís.
Bjs
O Oeste merece sempre uma passagem, pode ser semanal...
:)
Beijinho, Luís M.
Se não tens nada para dizer fecha mas é a matraca.
está muito pesaroso o nosso oeste... uma janela da casa do meu irmão ficou mais ou menos como esta! obras do vento que lhe ofereceu um tronco de árvore a espreitar uma das janelas...
acho bem que apareças até para 'arejar' a casa!
beijinhos
aquilo não é namorar, é uma fixação daquelas, Maria...
sou demasiado amador para fazer montagens, Julieta. ainda lá deve estar, provavelmente mais crescida...
o problema é que agora
e só velhas, Lúcia...
era quase assim, acho que sim, M. Maria Maio.
querias...
vou aparecendo, gaivota...
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