Foi preciso chegar Abril para visitar Salir de Matos.
Visitei vários familiares, inclusive o meu novo primo, o Francisco.
Também descobri que a velha casa da avó começa a ruir...
Os pequenos quartos de fora já estão sem paredes, com uma vista mais larga para a vizinhança...
10 comentários:
Estas imagens fazem doer, não é?...
Beijos, Luís M.
Se soubesses o que me dói ver casas assim, pensando que já tiveram vida lá dentro... ainda por cima quando é de alguém que nos foi tão chegado...
... é uma dor que dói.
Beijinho, Luís
O tempo é cruel.
Beijinhos
Que avós modernos, até pintavam os quartos de azul e rosa.
Caro Luis
O sentimento de abandono e ausência. O modesto casebre está moribundo e longe vão os tempos em que aqueles quartos tiveram vida...conheço muitas casas assim...tanta gente já partiu..e tantos emigraram...os que vão ficando procuram outro conforto que estas casas já não dão...
Pedra a pedra se vai desmoronando a memória...fica apenas a lembrança ténue da casinha da avó que tinha dois quartos, um rosa e outro azul..
Obrigado
Vitor Pires
são estranhas, M. Maria Maio...
é uma constante neste Portugal, desmomorizado, Maria...
às vezes sim, outras não, Cris...
só um gajo chamado Gervásio se lembrava de "bater" na cor dos quartos...
tinha mais quartos, Vitor.
o azul e o rosa são os que já estão a descoberto...
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