Tenho escrito cada vez menos por aqui.
Não há grandes explicações. Digo eu.
Embora este 2009 tenha sido o ano que fui menos vezes às Caldas.
Mas se me esforçar, sempre encontro várias razões. Além de ter tido menos disponibilidade de tempo (sem esquecer os custos de uma viagem de carro, de ida e volta, sozinho às Caldas... gasolina e portagens é coisa para se aproximar dos 40 euros, um luxo nos dias que correm...),também tive menos motivos para aparecer...
Por outro lado, como cá em casa não morrem de amores pelo Oeste, também me vou rendendo.
Mas acho que em 2010 vou voltar mais vezes, apenas porque sim...
Esta fotografia primaveril de S. Martinho do Porto, serviu para provar que nem sempre por aqueles lados, "o diabo anda à solta", espalhando aquela areia fina (que detesto) por todo o lado, como se estivéssemos no deserto do Sahara...
10 comentários:
Esta foto da baía está linda!
E digo-te que a areia do Sahara não se cola tanto à pele (mesmo que quente e húmida) como a de S. Martinho... haja paciência!
Beijinho, Luís
:)
Volta-se sempre ao Oeste.
Bjos, Luís
este ano fui imensooooooo a Caldas, infelizmente, quase sempre por chatices familiares!
e também por trabalho, diga-se!
enfim, até porque para ir para a Nazaré não preciso entrar em Caldas... mas também há os aspectos agradáveis, o parque, a praça, alguns encontros que acontecem e um ou outro restaurante que é sempre bom!
de S. Martinho digo o mesmo que tu, a areia.......... e não gosto de lá estar, embora reconheça que a baía vista assim está linda! e o túnel para o outro lado, coisas do passado...
bom fim de semana
beijinhos
tens uma família bonita ;) beijo*
é por isso que amamos a nossa Foz, Maria...
além do mar delicioso e presente, há a areia, muito mais agradável, menos "cola"...
e é um prazer, Lúcia...
pois, Gaivota, juntas-te a mim e à Maria.
ninguém nos tira a nossa Foz (e a ti por acréscimo, Nazaré...)
se tu o dizes, Alice...
Tinha muitoa dizer sobre pausas, Luís.
Mas nunca entrei muito no espírito da blogosfera e ainda menos nos outros, em que é preciso ter uma colecção de amigos que nem se podem chamar de papel.
Não é o mundo, são as pessoas é que estão a ficar cimplicadas, ainda mais do que eram.
beijinhos
as pessoas, sempre elas, Alice.
sim, a vida já foi menos complicada...
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