O telemóvel tocou várias vezes até ele atender. Era ela.
«Onde estás? Sempre vens?» As mulheres são assim, são capazes de fazer mais que uma pergunta na mesma frase...
Sentia-se tão calmo e distante, que disse: «Estava tão longe... deixei-me levar pela música forte do Oceano e consegui esquecer-me de uma boa parte do mundo. Da menos prestável.»
Curiosa como todas as descendentes de Eva, queria saber onde ele estava, «Em que Oceano estás?»
«No nosso.»
Ela ficou mais descansada, estava perto, a olhar o areal onde passearam vezes sem conta, na companhia das ondas do mar...
Extraído de um pequeno conto meu, porque sim...
10 comentários:
Estou muiuto perto deste mar. Sempre nosso. E conheço o conto que escreveste... mas o livro ficou na cidade grande...
Este mar nosso continua lindo. Assim como está!
Beijinho, Luís
Adoro esse teu Oceano. Aliás ele também é meu (e de toda a gente que o quiser amar).
De repente deu me vontade de um abraço...
Uma vontade de entrelaço, de proximidade...
de amizade... sei lá...
Pois então:
Espero que aceites o meu abraço no Velas!
no Outono e Inverno ainda se torna mais comunicador, Maria...
claro que é de toda a gente, Marta, mesmo daqueles que o olham com receio...
um abraço para ti, Vela.
Antes fazer perguntas que ficar na dúvida, digo eu...
Bjos, Luís M.
claro, M. Maria Maio...
é o nosso oceano, mais a norte, banha outro areal... e se visses como "ele" agora está, nestes dias de verão!!! nem mexe, é uma lagoa imensaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, junto à pedra do Guilhim descobrem-se mais 4 ou 5 rochedos! nunca vistos antes nem com maré vazia...
o conto, fica bem situado! não tenho nenhum livro teu, que vergonha............
beijinhos
esqueci-me de te dizer, vai espreitar o meu cantinho e vê o que descobri, da nossa Gazeta!
já está bom o pc, escreve como deve ser e tudo! lolololol~beijinhos
Enviar um comentário