Noto que nos últimos temos há uma outra dinâmica, uma outra forma de se olhar e fazer cultura nas Caldas da Rainha.
Pelo menos esta é a impressão que fica de quem acompanha a vida cultural pela "Gazeta" e por alguns blogues...Embora não tenha a noção do êxito da "1ª Mostra Erótica-Paródica de Caldas da Rainha", mas só o simples facto de ter sido organizado, já é uma vitória contra o conservadorismo que povoa uma cidade cheia de potencialidades.
Como estou ligado aos livros, fiquei também bastante satisfeito com a edição dos dois últimos sobre as Caldas, o romance de Carlos Querido, "Praça da Fruta" e o ensaio de Mário Tavares, "Caldas nos Tempos da II Guerra Mundial".
Que esta "febre" continue...