O sábado foi sobretudo diferente, o reencontro com uma parte da família em Salir de Matos.
Histórias que passam por nós de uma forma quase vertiginosa, os tios que eram rapazes solteiros e nos deliciavam com mil brincadeiras, são hoje avós, alguns andaram por outras terras (um deles continua longe, no Canadá...).
Não conseguem perceber este país (quem consegue?), nem a ligeireza com que se continua a tentar sugar a "teta" cada vez mais seca do estado, desde empresários (dos banqueiros milionários aos patrões instantâneos) a pobres por conveniência...
É sempre bom conversar sobre gente e lugares que amamos. Foi tão bom que nem sequer fui dar uma olhadela aos jogos dos quartos de final do Mundial...
As fotografias são fresquinhas, das Caldas e de Salir de Matos, símbolos da arte e da vida...
12 comentários:
É tão lindo o nosso Parque, Luís...
Beijinho
Lugares de memórias...
Beijinho*
AHHHH
Que bonito...ya veo que tú eres de pueblo como yo..donde está la esencia de muchas cosas.
Se ha convertido en una grata costumbre visitarte ...porque leo y veo imágenes de sitios que me son entrañables.Ayer le envié a una amiga de Cova da Piedade que está viviendo en EU tu blog, si a mi me hace ilusión ...fijate a ella tan lejos
Bom dia
é bom regressar às origens... amanhã lá estarei! de passagem...
e o mundial, também foi uma passagem!
beijinhos
Uma cidade sempre a revisitar!
Lindas cabrinhas... :-)
Abraço
se é, Maria.
é único.
memórias cheias de gente, M. Maria Maio...
Momo, sim, sou do "pueblo", e como gosto das minhas origens, da Estremadura e Beira Baixa...
claro que é, sempre, Gaivota.
sim, Rosa.
as cabrinhas são de um tio meu, ele diz que são as últimas...
(será?)
Como é bom visitar familiares e amigos com quem não falamos há anos e anos e que nos conheceram desde miúdas e nos fazem tentar recordar algo mais engraçado que fizemos ou dissemos... ou, por vezes, alguma “rabujice” nossa que presenciaram. Só visitei as Caldas uma vez. Estive lá uma semana e, apesar do pouco tempo, tive a oportunidade de conhecer pessoas muito interessantes.
sim, Catarina, quando apetece ver, falar, acariciar, sorrir...
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