Fiquei satisfeito ao ver na televisão a aposta cultural do projecto "Manobras no Porto".
Além da inovação e da surpresa de se encontrarem vacas junto ao metro da Trindade, que possibilitaram o saborear de uma "meia de leite directa", há a parte cultural da coisa, a descoberta do mundo rural para tantos jovens, que desconhecem em absoluto como é a vida no campo, onde não faltam de plantas e animais.
Felizmente os meus filhos desde muito cedo tiveram a felicidade de contactar com animais domésticos de várias espécies, graças aos meus tios Arcelino e Maria, de Salir de Matos, que quase tinham um "jardim zoológico" ao pé de casa. Nesta imagem a minha filha, ainda de colo, foi confrontada com a presença de um cabritinho, a quem pôde fazer umas festinhas e tudo...
6 comentários:
Este contacto com os animais é necessário ao crescimento equilibrado das crianças.
Parabéns.
Sempre ouvi dizer que o desenvolvimento afectivo das crianças será tanto mais harmonioso quanto maior for o seu contacto com pessoas de todas as idades e animais. Tenho uma neta e sempre que ela vem visitar-me, faço questão de a levar a ver as cabras e seus filhotes, galinhas e porcos que os meus vizinhos têm e deixo-a aproximar-se dos que tenho a certeza que não a magoam. Em casa tenho cães e ela própria já tem uma gata.
Há crianças que quase não têm contacto directo com animais embora algumas autarquias já tenham quintas pedagógicas onde os professores e os pais podem levar os meninos. Aqui perto, há uma com burros, machos, mulas, cavalos...
Bem-hajas!
Abraço fraterno ao papá da menina linda da imagem.
sem dúvida, MFC.
também penso assim, Isamar.
é mesmo muito bom podermos ainda nos dias conseguir pôr as nossas crianças em contacto com os bichinhos!felizmente algumas escolas fazem visitas de estudo a projectos de quintas ecológicas onde há de tudo um pouco e muitas crianças podem ver e mexer um pouco nas coisas da terra e bichoa da natureza!
linda foto... também me lembro de um cabritinho que ainda esteve umas semana conosco, lá no patamar de casa, em caldas...
beijinhos
felizmente há muito mundo a cores, Gaivota. :)
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