De vez em quando escrevo poemas.
Não é uma coisa fácil como a prosa.
O Gui diz que cada qual é para o que nasce. Tem toda a razão, mas muitos de nós somos teimosos e insistimos, insistimos, sabe-se lá porquê...
O giro da coisa é que a maioria dos poemas que escrevo são "encomendas". Uma boa parte deles andam por aí, dispersos em pequenos cadernos colectivos, outros em antologias.
Falo em poemas aqui nas "Viagens", porque um dos meus poemas foi escolhido pela minha tia Ilda para homenagear de alguma forma a minha Mãe (e a mim, claro...), dizendo-o em público, ainda que num ambiente familiar, na Nazaré.
O óleo é de Liz Ridgway.
6 comentários:
Escrever 'por encomenda' deve ser a coisa mais difícil que há...
Acho que não saberia fazê-lo.
Beijinho, Luís.
é dificil sim, Maria.
mas muitas vezes é a única motivação que existe para escreveres poesia.
aqui por Almada, as pessoas são menos ingratas que noutros lugares, no meio onde está inserido, já temos escrito caderninhos poéticos de homenagem a uma pessoa, que nos diz muito. e, claro que escrevo qualquer coisa, quando me pedem.
também tem havido antologias temáticas (paz, pobreza, violência, Abril, etc), em que me convidam para escrever e eu escrevo.
e deve ser por isso que eu acho a tarefa tão dificil. :)
Uma bela homenagem à tua linda Mãe.
Parabéns.
é sempre BOM lembrara e homenagear a MÃE! cabo de te ver na gazeta... há 1 mês que não mexo em correio e vou tentar pôr-me emdia, aqui em casa e nos blogues e nuns quantos papéis que preciso de despachar...
parabéns!!! mais 2 livros, desejo que tenhas muito sucesso e que tudo corra sempre muito bem!
beijinhos
e é mesmo uma querida, MFC, como a tua mãe, de certeza. :)
grato, Gaivota.
que a bonança tenha chegado à tua Nazaré.
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