Ao ler o Dinis Machado, das crónicas de futebol, mesmo sem ter a ver, lembrei-me que rente à escola primária costumávamos jogar futebol com uma pedra da calçada, de sarjeta a sarjeta.
Novitos não pensávamos nos buracos que as pedras faziam nas nossas botas de cabedal, muito menos que com cada golo que metíamos, estávamos a entupir a sarjeta-baliza rente à escola primária do Bairro da Ponte.
E que saudades do Dinis, um homem simples, que nunca se deslumbrou com nada, nem mesmo com o Molero...
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