Vou cada vez menos vezes às Caldas.
E quando vou é para estar com a minha Mãe e com o meu Irmão.
Não consigo explicar o porquê, deste quase "esquecimento" da beleza da Cidade, onde vivi até ser grande (só não nasci, porque a "maternidade" da família ficava na casa da avó, em Salir de Matos, também elas desaparecidas, a avó e a casa...).
Reparo que raramente me cruzo com alguém conhecido (faço questão de dar sempre uma volta pelas ruas, pela Praça da Fruta e pelo Parque...). É como se eles também tivessem mudado de lugar, tivessem escolhido outra urbe para habitar.
E, como acontece de Norte a Sul, há demasiadas portas fechadas...
(Fotografia de Luís Eme - Caldas da Rainha)
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