Não olhei para o interior porque a pequena janela estava alta demais, limitei-me a disparar para lá da janela.
O resultado foi esta imagem.
Só depois vi que a porta das traseiras estava presa por um fio azul de electricidade, que desenrolei para entrar, pela última vez, para o que restava da casa da avó. O que sobrara do telhado ameaçava cair a qualquer momento, mesmo assim passei, porque queria ver novamente o jardim interior, onde brinquei em todas as estações...
6 comentários:
Ainda belo. Tanto...
Ficam as memórias, Luís.
A fotografia é espectáculo!
Até eu fico triste quando ali passo... Do seu avô guardo menos memórias, mas da sua avó guardo a imagem da anciã tão plena de sabedoria e sempre com um sorriso de ternura para as crianças da terra! Era quase uma avozinha extra que tínhamos...
Na próxima vez que vier, temos de encontrar-nos para o livro que a minha mãe lhe pediu...
Boas férias!
Rafaela (filha da Lourdes)
sim, Maria.
as pessoas a cirandarem, os lugares de brincadeira e de convívio...
está, Rafaela, fica combinado.
também gosto, Dulce.
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