Estava por ali, naquele espaço, a olhar aqueles quadros, como faço tantas vezes nas Caldas, aos domingos de manhã (agora que querem acabar com as "borlas", vai ter de ser diferente...) quando me perco no Museu Malhoa, sem me cansar de olhar as obras, que já olhei, dezenas de vezes...
Foi por isso que me apeteceu intrometer na conversa dos dois sujeitos que falavam alto sobre o naturalismo, dizendo que os tipos do Grupo do Leão deviam ter-se dedicado à fotografia e não à pintura.
Limitei-me a sorrir e a passar ao largo, agradecido ao grande José Malhoa e companhia.
4 comentários:
O silêncio vale muito...!
se vale, MFC.
fico em silêncio ... e senti-me no parque entre o museu e os cisnes!beijinhos
e é tão bom, Gaivota.
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