Resolvi "ler" esta imagem ao contrário, com o olhar preso nos Pavilhões do Parque, onde estudei no Liceu, que assim escondidos, não se percebe a sua imponência.
Pavilhões que um dia virão a baixo, pois parece que ninguém os quer...
Depois encontrei a Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, que é só o monumento mais antigo, e mais importante da Cidade.
Para o fim ficou a arte do Ferreira da Silva, um artista plástico caldense que não pode dizer que "santos da terra não fazem milagres", pois está bem representado em vários locais das Caldas, inclusive o que documenta a foto, as traseiras do espaço museológico do Hospital.
9 comentários:
Olhares lindos cheios de melancolia!
mfc
Pé de Meia
http://pedemeias.blogspot.com
o meu mano ferreiral... adoptado na njossa terra (é do porto...) mas miuito mais caldense que qualquer de nós! boa viagem vista dos pavilhões, onde também cheguei a andar na "primária"...
bom fim de semana
beijinhos
Gosto destes olhares por cima dos telhados...
Fazes-me querer revisitar as Caldas.
Abraco
Caro Luis
O património que se perde e o que se ganha......O Museu do Hospital Termal está às moscas ( 80% dos caldenses não sabe que existe este museu..que custa preciosos € 3,00 cada entrada )a Igreja, joia única e os Pavilhões tristes.....sombrios, janelas rasgadas....mal amado Berquó...Resta-nos Ferreira da Silva que revestiu a cidade a azulejos de duvidosa categoria....
Vitor Pires
os pavilhões foram tanta coisa, Gaivota.
e que falta de memória a nossa...
eu também, MFC. :)
óptimo, Catarina. :)
património que se perde (mais do o que se ganha), Vitor.
a falta de dinheiro não justifica tudo.
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