«A presença masculina no avô esteve ausente no "primeiro parágrafo", porque a casa dos meus avós maternos foi sempre a "casa da avó", com a sua complacência. Ele seria quanto muito dono das fazendas e dos pátios, onde viviam os animais do "jardim zoológico familiar".
Talvez esteja aqui presente muito da tradicional sabedoria popular, que nos diz que a rua é dos homens e a casa das mulheres...»
(escrito originalmente para as "Viagens")
(Fotografia de Eládio Begega - a minha avó era muito mais bonita...)
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