Embora quem esteja no poder crie mecanismos que ajudam a sua perpetuação no lugar que ocupa, nós, cidadãos, somos os principais responsáveis pela manutenção do mesmo partido à frente de uma autarquia, duas e três décadas.
Claro que é triste que quem ocupa o poder não queira perceber que o seu tempo já passou. E esta dialéctica tanto serve para Fernando Costa nas Caldas, como para Maria Emília de Sousa em Almada. Apesar de defenderem cores políticas ideologicamente antagónicas, na prática esses aspectos quase que não se notam.
O mais curioso é verificar que a maior parte dos "dinossauros" do nosso país, se pudessem mudavam a lei, para permanecerem mais um mandato no "bem bom"...
4 comentários:
Provavelmente mudavam a lei. Mas já chega, tanto um como o outro...
Beijinho, Luís.
O das Caldas parece que quer ir para Leiria...
pois chega, Maria.
sim, parece que quer ser "conde" de Leiria, Rosa. :)
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